Durante os últimos anos no Colégio Batista Mineiro, a ex-estudante Raquel Miranda, de 18 anos, apaixonou-se ainda mais pela ideia de tornar-se missionária transcultural. Exemplo de como a educação integral ofertada pelo Batista tem contribuído para a transformação da vida dos estudantes, Raquel conta que foi durante uma atividade escolar que pôde aprender sobre outros países nunca antes cogitados por ela para conhecer.
Anos atrás, Deus já tinha lhe prometido que pregaria o Evangelho pelas nações. Contudo, ainda havia mais para ser revelado ao coração de Raquel, o que ocorreu em uma das aulas de Geografia. Durante uma simulação estudantil, a jovem lembra que sua cosmovisão mudou. “Foi como se meus olhos se abrissem para as pessoas daquele país sobre o qual eu estava estudando”, recorda.
Cerca de nove meses após a formatura do Ensino Médio, Raquel retornou ao Batista para compartilhar com os estudantes da 2ª série a novidade: o sonho de ser missionária agora é uma realidade. Por meio de uma palestra, Raquel apresentou às turmas a realidade dos países pelo quais passou neste ano e enfatizou a importância de transmitir àqueles povos a mensagem deixada por Jesus. A palestra é uma das ações do Colégio Batista em prol da formação integral dos estudantes.
Como relatou Raquel, o trabalho no campo foi viabilizado por meio de uma agência de missões, que a enviou, junto a um grupo de missionários, para um país que faz parte da chamada “janela 10×40”, considerada a região menos evangelizada do mundo.
A Rússia também fez parte do trajeto do grupo. E, o que era para ser uma visita de alguns dias, agora se tornará lugar de morada de Raquel pelos próximos anos. “Sempre quis estudar Medicina, mas cheguei a desistir dessa ideia. Mas, quando fui à igreja que nos recebeu na Rússia, Deus falou comigo que iria restaurar os meus sonhos. Em outubro, voltarei para estudar Medicina e ainda em russo!”, celebra, ao explicar que, com o curso, pretende ajudar as pessoas enquanto faz também ações missionárias.
Conforme Raquel, nada do que tem experimentado, porém, seria possível se não fosse o tempo de preparo vivido no Colégio. “A equipe do Batista sempre me deu muito apoio, foi um porto seguro para mim nesses quatro anos em que estudei nessa escola. O fato de ser um colégio cristão também foi fundamental para que eu não me esquecesse da minha fé e dos propósitos de Deus”, destaca.