Multiplicar os estudos, somar os desafios, subtrair os obstáculos e dividir a alegria de vencer. No Colégio Batista Mineiro, os estudantes tomam gosto pela matemática desde cedo, e o resultado não poderia ser outro: conquistas e mais conquistas. Uma delas é a Olimpíada Canguru de Matemática, maior competição da disciplina do mundo, com mais de 6 milhões de participantes por ano de 75 países.
Em cerimônia realizada no último dia 10 de julho, no Teatro Maddox, em Belo Horizonte, estudantes das Séries Finais da unidade Floresta foram premiados com medalhas da competição. Ao todo, foram 55 agraciados, sendo quatro na categoria ouro, 12 na categoria prata, 22 na categoria bronze e 17 medalhas de honra ao mérito.
Aplicada de forma leve, numa espécie de jogo em que estudantes de 7 a 18 anos participam resolvendo testes de múltipla escolha, a competição tem como objetivo mostrar que os números podem ser interessantes, úteis e divertidos. Além disso, o Canguru visa estimular a capacidade dos participantes de obter satisfação intelectual na resolução de problemas de matemática pura ou aplicada.
O diretor-geral da Rede Batista de Educação, professor Valseni Braga, participou da solenidade de entrega das medalhas e parabenizou os estudantes pelo triunfo: “É uma honra poder celebrar esta conquista. Essas medalhas são méritos de muitas horas de esforço, muitas horas de estudo. Os estudantes se empenharam para estudar matemática, que não é uma matéria que você vai lendo e aprendendo, tem que se dedicar, praticar com exercícios dentro e fora da sala de aula”, ressaltou.
A diretora das Séries Finais, Cláudia Arruda, por sua vez, parabenizou o Colégio e a equipe pedagógica pelo excelente trabalho realizado junto aos estudantes. “Deixo aqui o meu reconhecimento aos professores que atuam de forma brilhante na trajetória escolar dos estudantes, estimulando o crescimento na perspectiva integral, ajudando cada um a se encontrar e possibilitando esses momentos de reconhecimento de mérito. Essa conquista é fruto de algo que os estudantes fizeram por uma atividade espontânea, é um talento que eles já estão demonstrando e a escola precisa reconhecer para encorajar juntamente com os familiares, para que eles possam prosseguir nos estudos e desenvolver cada vez mais novas habilidades e conhecimentos”, completou.