Aos 6 anos, inspirado pela época dos dinossauros, Arthur Augusto Alves de Almeida escreveu seus primeiros livros. Hoje, aos 10 anos de idade, ele já é um autor premiado. Estudante do 5º ano do Colégio Batista Mineiro – Unidade Castelo, Arthur foi o grande vencedor do I Concurso Literário da Academia de Artes, Ciências e Letras de Iguaba, no Rio de Janeiro, na categoria “Conto” (de 9 a 14 anos).
Intitulado de “Tutti – As aventuras de Arthur na terra dos dinossauros”, foi com um dos livros escritos quatro anos atrás que o estudante conquistou o prêmio. Alegre pela conquista, Josiane Alves, mãe de Arthur, conta que desde muito pequeno o filho já se interessava pelo mundo da literatura. “Aos 3 anos, ele já lia livros pequenos inteiros em um só dia”, recorda.
O gosto pelos livros era tanto que a tia de Arthur, que também é escritora, o incentivou a começar a escrever livros. “O Arthur falava muito em dinossauros. A tia disse então que ele poderia escrever sobre o assunto. Ficamos impressionados porque, quando fomos ler o livro, estava praticamente tudo certo sobre as informações em relação aos dinossauros”, conta Josiane. Conforme ela, em seguida a obra foi avaliada por uma professora, que encontrou pouquíssimos erros gramaticais e também ficou impressionada com o livro. “Mostrei ainda o livro para outras pessoas, e todos gostaram. Então, entendi que precisava mostrá-lo a outras pessoas da área para ver o que iriam achar. Foi, então, que inscrevi o Arthur no concurso e, para a nossa surpresa, ele ficou em primeiro lugar”, compartilha.
Com o coração grato, Josiane diz que foi um privilégio para a família viver esse momento junto com o Arthur. “Graças a Deus, tivemos a honra de viver esse momento. O Colégio Batista também ajudou muito e tem sido uma benção para nós, porque o Arthur é uma criança amada na escola. O Arthur é uma criança que demanda muito conteúdo e, por isso, se não fosse o Batista, ele não chegaria até aqui. O que faz a nossa família estar no Batista, querer o Batista e ser do Batista é acreditar nessa visão da escola de tratar cada criança como única”, destaca.