Os estudantes do Colégio Batista Mineiro da Unidade Floresta – Séries Finais foram destaque na Olimpíada Nacional de Ciências (ONC) em mais uma edição da competição escolar. Ao todo, eles conquistaram 23 medalhas, sendo 5 ouros, 4 pratas, 1 bronze e 13 de honra ao mérito. A ONC é voltada para estudantes do Ensino Médio e do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental de escolas públicas e particulares do Brasil e integra o Programa Ciência na Escola.
Para a estudante Stephanie Figueiroa Rocha, 14 anos, do 9º ano do Ensino Fundamental, que conquistou medalha de ouro na competição, a Olimpíada Nacional de Ciências foi uma oportunidade de aprendizado, pois ela pôde revisar e aprender novos conteúdos nas áreas de Astronomia, Biologia, Física, História e Química. A jovem já participou da ONC em 2020 e também foi medalhista. “Depois de ter participado das olimpíadas, percebi a importância de sempre ir além na busca pelo conhecimento e estudar o que está fora da zona de conforto, e não apenas aquilo que é cobrado nas provas do colégio. Assim, além de ampliar minha compreensão das ciências, tive maior produtividade e facilidade para aprender em sala de aula”, conta.
Professora de Biologia e coordenadora de Ensino de Ciências e Biologia da Unidade Floresta – Séries Finais, Renata Frizeiro ressalta que há algum tempo o colégio vem incentivando a participação dos estudantes em várias olimpíadas do conhecimento nas mais diversas áreas. “Nós percebemos que o interesse em fazer parte de uma equipe de conhecimento vem aumentando significativamente a cada ano na nossa unidade e junto com isso um grande número de participantes e também o número de medalhistas. Estamos muito orgulhosos e felizes pelas conquistas”, explica.
Pelo segundo ano consecutivo, o estudante Pedro Henrique Roqchil Ferreira Oliveira, 16 anos, da 1ª série do Ensino Médio, conquistou medalha de ouro na olimpíada. O gosto pela competição e pela busca do conhecimento nas ciências estimularam Pedro a participar das duas últimas edições. “Foi muito gratificante e interessante saber que o meu nome estava entre os ganhadores de ouro. É muito bom saber que você pode ir além do que pensa, basta querer, se dedicar e confiar que Deus fará o resto”, afirma.
Outra medalhista de ouro, a estudante Letícia Murici Sousa, 17 anos, da 2ª série do Ensino Médio, conta que viu a ONC como uma oportunidade de testar seus conhecimentos. Foi a primeira vez que a jovem participou da competição e ela conta que, ao fazer a prova, pôde perceber que o ensino do Batista a está preparando muito bem para os desafios acadêmicos. “Pensando no futuro, participar da olimpíada me deixou muito mais tranquila em relação a minha educação e formação e por perceber que ela está me ajudando a ir para o lugar certo. Com a ONC, cheguei à conclusão de que, fazendo minha parte e colocando minha confiança em Deus, posso ultrapassar limites que nem sequer considerava possíveis”, relembra.
Para a estudante Yasmin Assis Souza Pereira, 13 anos, do 7º ano do Ensino Fundamental, foi muito interessante participar da competição escolar pela 1ª vez. “Para mim, o maior aprendizado proporcionado pela ONC é de que devemos sempre buscar mais conhecimento e ter experiências novas”, conta a medalhista de ouro.
A professora Renata destaca também que participar de uma olimpíada do conhecimento como a ONC vai muito além de ser premiado(a) com uma medalha ou um título de menção honrosa. “Toda a equipe de estudantes e professores têm a oportunidade de ampliar conhecimento, desenvolver o raciocínio, somar experiências e são desafiados a aprofundar em um assunto de seu maior interesse e claro que tudo isso serve de estímulo ao estudo, melhorando o rendimento escolar”, destaca.
Os medalhistas de ouro separaram dicas essenciais para os colegas que desejam participar de competições escolares com a Olimpíada Nacional de Ciências (ONC) e para aproveitar ao máximo a oportunidade de ensino-aprendizagem, além de alcançar bons resultados e experiência para o futuro. Confira!
Stephanie Figueiroa Rocha, 14 anos
“Meu conselho é estudar, treinar bastante e fazer questões de provas anteriores. Dessa forma, mesmo que não consiga uma medalha de primeira, será possível adquirir algo muito importante para a vida: o conhecimento”.
Letícia Murici Sousa, 17 anos
“Minha dica é: não se compare com os outros e sempre tente fazer mais que a média. (Em) 1º Coríntios 9:24 diz: ‘Vocês não sabem que, de todos os que correm no estádio, apenas um ganha o prêmio? Corram de tal modo que alcancem o prêmio’. Acredito que isso não vale somente para nossa vida espiritual, mas para que sempre tenhamos em vista o objetivo que queremos alcançar e o propósito pelo qual lutamos. Para finalizar, gostaria de acrescentar que é necessário confiar em Deus, pois tenho certeza de que nunca conseguiria ganhar a medalha de ouro ou conquistar qualquer outra coisa sem ele”.
Pedro Henrique Roqchil Ferreira Oliveira, 16 anos
“A minha dica é que procurem apoio e incentivo dos professores de vocês, eles com certeza estarão a seu favor. Não posso deixar de citar os professores Victor e Joyce, de Biologia, que foram peças importantes nesse processo, que me auxiliaram com aulões e até com apoio moral. Além disso, busque se informar sobre a prova, os tipos de questões mais recorrentes, além de pessoas na internet que possam ajudá-lo, como o professor Marcelo Ataíde, que tem um perfil no Instagram que, antes da prova de 2020, deu um aulão sobre a avaliação”.
Yasmin Assis Souza Pereira, 13 anos
“Para os estudantes que vão participar de competições como a ONC, recomendo que acumulem conhecimento ao longo do ano. Não vejo necessidade em estudar correndo uma semana antes da prova se você sempre participa das aulas e aprende as matérias. Use seus conhecimentos adquiridos ao longo da vida escolar”.
A equipe de educadores do Colégio Batista Mineiro Unidade Floresta – Séries Finais parabeniza os estudantes pelas conquistas na Olimpíada Nacional de Ciências (ONC).