Equipe reunida, muita concentração e torcida das famílias para sair tudo conforme o programado. Estamos falando do I Torneio de Robótica da unidade Floresta do Colégio Batista Mineiro, realizado no último dia 11 de julho. Forma de apresentar os resultados obtidos durante as aulas de robótica, um tapete de desafios foi montado para que os robôs criados pelos estudantes cumprissem as tarefas propostas durante o torneio.
Campeão brasileiro em torneio de robótica realizado pela World Robotics Olympiad (WRO), o Colégio Batista já possui há 10 anos o ensino de robótica em Uberlândia e, neste ano, passou também a oferecer as aulas nas demais unidades. Para a construção dos robôs, as turmas são incentivadas a fazer montagens, observar, comparar, argumentar e pesquisar. E, durante o torneio, não foi diferente: as equipes precisaram agir rápido em meio às provas, quando os robôs apresentaram falhas de funcionamento. O resultado? Muitos se superaram e concluíram com êxito as atividades!
Além de incluir torneios internos e preparar equipes para a participação em torneios regionais e nacionais, o ensino de robótica tem o objetivo de fortalecer e consolidar os ensinamentos adquiridos dentro da sala de aula, como confirma João Pedro Pessoa Mendes, de 9 anos, do 3º ano. “A gente precisa usar outras matérias, como a matemática, para construir os robôs. Também temos que tentar descobrir o que aconteceu quando um robô não funciona. Fizemos, por exemplo, um projeto de um barco, e foi um desafio saber que o problema era a roda, que era menor do que o necessário”, conta.
A estudante do 2º ano, Sara de Almeida, de 8 anos, também é estudante de robótica e diz que está “adorando as aulas”. “O que mais gosto é ver funcionando os robôs que a gente mesmo construiu”, destaca. Stephanie Figueiroa Rocha, do 6º ano, por sua vez, diz que a parte preferida é a de programação, o que é reiterado pela mãe, Amanda Rocha. “Ela gosta bastante das aulas, e eu vejo como esse projeto tem contribuído para o desenvolvimento do trabalho em equipe e do raciocínio lógico. Acho a proposta de robótica incrível”, afirma Amanda.