Olhar focado, expressão séria e mãos prontas para a defesa. Essas são características da jovem goleira Fernanda Mayrink, de 15 anos, jogadora de futebol e ex-estudante do Colégio Batista Mineiro e da Escola Batista de Esporte (EBE). O que ela deseja é que nada passe pelas redes do gol defendido e que as suas conquistas possam ir além das linhas de defesa.
O amor pelo esporte começou bem cedo. Quando criança, Fernanda conta que ia assistir o irmão mais velho treinar em uma escolinha de futebol, e então percebeu a conexão com o esporte e pediu à mãe para fazer aulas também. Em julho, a jovem recebeu com alegria a notícia da sua primeira convocação para integrar a Seleção Brasileira Feminina Sub-17. A atleta já atuou pela EBE, onde conquistou vários títulos pelo time de futsal feminino, pelo Clube Atlético Mineiro e atualmente defende o Corinthians.
Colégio Batista: Quando o futebol surgiu na sua vida?
O futebol surgiu na minha vida bem cedo. Meu irmão jogava em uma escola de futebol e eu ia assistir os treinos dele. Ficava eufórica para jogar também. Então pedi à minha mãe para treinar. A partir deste momento não parei mais.
Colégio Batista: Como você descreveria o período em que foi atleta do Escola Batista de Esportes (EBE)?
Gratidão, aprendizado e muitas conquistas. Foi muito bom o tempo em que tive a oportunidade de ser uma atleta da Escola Batista de Esportes, pois aprendi muito e também ganhei vários títulos com a equipe de futsal feminino.
Colégio Batista*: *Se você não fosse jogadora de futebol, qual outra profissão escolheria?
Se eu não fosse jogadora de futebol, acho que eu queria ser médica veterinária.
Colégio Batista: O que você falaria para outras meninas que também têm o sonho de seguir esta carreira?
Para as meninas que estão tentando seguir a carreira no futebol, eu falaria para não desistirem. Persistam e treinem bastante, porque a repetição leva à perfeição. Então o treino é a chave de tudo.
Colégio Batista: Em relação à convocação, como foi para você receber a notícia? Qual o significado?
Receber a notícia da convocação foi uma emoção inexplicável. Em primeiro lugar, eu não estava acreditando, mas depois que a ficha foi caindo… É uma coroação de um trabalho que venho fazendo desde os sete anos. É também o início de uma caminhada, porque chegar na Seleção é “fácil”, difícil é se manter.
Confira o vídeo gravado pela atleta com uma mensagem especial para o Colégio Batista aqui.