Ele chama atenção pelos dribles que faz com a bola. Aos 10 anos, tornou-se o atleta brasileiro mais jovem a assinar um contrato de patrocínio com a Nike. Hoje, treina na Escola Batista de Esportes, por meio da qual já ganhou diversos títulos. Faz ainda parte da categoria sub-13 do Cruzeiro Esporte Clube. Com um futuro que se apresenta promissor no esporte, conheça o estudante do Colégio Batista e jogador de futsal e de futebol Estevão Willian.
Como o futebol surgiu em sua vida?
Comecei a jogar futebol com 3 anos de idade. O meu pai jogava futebol em times da minha cidade, que é Franca (SP). Ele sempre me levava, e me apaixonei à primeira vista.
Quais são os seus maiores sonhos?
Tenho três sonhos: ser jogador na Europa da Champions League, ser campeão da Copa do Mundo e ajudar países mais pobres… Como cristão, um dos valores que tenho é a busca por ajudar o próximo. Quero ajudar pessoas com dificuldades.
Se não fosse jogador, qual outra profissão escolheria?
Eu gostaria de ser treinador de futebol (risos). Futebol é a minha paixão. Não me imagino longe do futebol.
E fora dos campos, o que mais gosta de fazer?
Eu gosto de ficar em casa, assistir televisão com todo mundo e jogar videogame.
As pessoas já reconhecem você nas ruas? Como lida com isso?
Algumas reconhecem. Participei de um campeonato em Goiás e lá devo ter tirado umas 100 fotos. Foram muitas fotos, muita gente me reconhecendo. É muito gratificante ver as pessoas reconhecendo o meu valor.
Em quem você se inspira no futebol?
No Messi. O Messi é humilde, é um rapaz que joga muita bola e, para mim, ele é o melhor do mundo.
Você citou um valor que é a humildade… Por que isso chama sua atenção em um jogador?
Eu acredito que temos que tratar todo mundo igual, independentemente de quem seja.
O que mais é preciso para ser um jogador de sucesso?
Ter a cabeça no lugar para não acabar com a carreira rápido. Precisa ter consciência do que vai fazer. Seguir os estudos também é essencial e ter muita disciplina.
Abrir mão de algumas coisas também costuma fazer parte da vida de um jogador… Você já passou por isso?
Sim. Eu tive que abrir mão da minha cidade natal. Deixei Franca e vieram somente eu, minha mãe, meu pai e minha irmã. No começo foi muito difícil, mas tem valido a pena, porque esse sempre foi meu sonho e é algo que vou continuar buscando.
O que mais tem aprendido no Colégio Batista?
É muito bom estudar em uma escola que é cristã, que ensina a andar no caminho bom. Dos ensinamentos, o que mais tenho aprendido é justamente sobre a humildade, que tenho que tratar todo mundo igual para não gerar inimizade e sempre ser um amigo para todos.
O que falaria para outros meninos que querem seguir esta carreira?
Falaria para eles não desistirem dos sonhos, porque Deus está no controle e sempre vai planejar algo bom para a gente, mesmo que no caminho tenha dificuldades.