Em meio a um espaço que ocupa o equivalente a 9 mil campos de futebol, o nome da plantação não poderia ser mais propício: “Floresta sem fim”. Localizada na cidade de Prata, em Minas Gerais, é de lá que sai a matéria-primeira usada para a produção dos ecolápis da Faber-Castell, visitada neste mês de julho pelos estudantes do 3º ano da unidade Uberlândia do Colégio Batista Mineiro.
À primeira vista, parece ser mais uma fabricação de espaguete. O formato e a cor, pelo menos, são iguaizinhas. Só depois é que o material vai ganhando forma, até que a massa macia se torna um consistente lápis em madeira. Um verdadeiro trabalho de campo, a excursão foi uma oportunidade para os estudantes saírem dos muros da escola e vivenciarem de pertinho o processo de industrialização de um produto desde a matéria-prima à finalização para exportação.
Durante a atividade extracurricular, a turma pôde ainda conhecer o processo de reflorestamento e ver, ao vivo, máquinas que usam a mesma tecnologia aprendidas nas aulas de robótica. O resultado? “Criatividade estimulada e crianças cheias de novos conhecimentos. Esse projeto será inesquecível”, como disse a coordenadora da unidade Uberlândia, Thaise Cassette.